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Etiqueta de Caseína

Etiqueta de Caseína

Uma solução tecnológica promete mudar o conceito de “selo de qualidade” que envolve os queijos. Trata-se de uma nova ferramenta que combaterá a falsificação de queijos e garantirá também sua procedência, o que proporcionará isso é uma proteína extraída do próprio queijo que forma uma “etiqueta de caseína” totalmente comestível.

Essa etiqueta já tem sido adotada há mais de 80 anos em países como França e Suíça, que possuem fama pela qualidade de seus queijos em toda Europa e também nos outros continentes. No Brasil essa será a primeira vez que os produtores de queijo adotarão tal tecnologia com a finalidade de identificar o produto. 

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Esse modelo (feito de substância comestível) tem função semelhante ao código de barras, contendo 8 dígitos onde consta a identificação do produtor nos três primeiros dígitos e a referência do produto nos últimos cinco dígitos, assim saberemos a data de fabricação e local onde o mesmo foi produzido. A ferramenta será adotada pelos filiados da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), que tem sua sede no município de São Roque de Minas. Vale ressaltar que os sete municípios da Serra da Canastra tem cerca de 800 produtores que produzem até 576 toneladas do laticínio por ano. Desses 56 filiados, 23 estão devidamente regularizados e passarão a usar a etiqueta de caseína.

 

Higor Douglas de Freitas Faria (gerente de projetos da Associação dos Produtores de Queijo Canastra) deixa claro que a etiqueta é muito importante para os produtores já que garante a segurança junto ao consumidor que, em função desta, ficará ciente da procedência do queijo. Isso combaterá a falsificação e proporcionará maior valor para a mercadoria. Bastante interessante também é a proposta de lançamento de um aplicativo que fará a leitura do código presente na etiqueta e fornecerá informações do queijo e da fazenda onde foi produzido. Para ser produzida, a etiqueta deve ser colocada no momento em que o queijo acaba de ser fabricado. 

 

A produção de queijo artesanal de Minas é um patrimônio reconhecido no mundo inteiro, diz Leonardo Mól (gerente do Sebrae Minas) que reafirma também a potencialização da valorização dos queijos assim como a possibilidade de aumentar a amplitude de sua comercialização com esse certificado de originalidade. 

 

Após a mobilização da classe produtora em 2015 e a devida autorização do Ministério da Agricultura referente a comercialização de sua produção para outras partes da Federação os impedimentos gerados pela legislação sanitária foram reinterpretados e as dificuldades para a distribuição dos produtos acabaram para quem se regularizou e obteve a certificação do Serviço de Inspeção Federal. Agora, com mais essa novidade devemos ter uma nova fase no comércio de queijos, onde a sua qualidade será oficializada por esse selo, tornando-o ainda melhor do que é.

Fonte: Jornal Estado de Minas

Saiba mais:

https://paladar.estadao.com.br/blogs/so-queijo/associacao-da-canastra-adota-etiquetas-de-caseina-contra-falsificacao-de-queijo/

 

Atenção!!! Novidades na legislação do Queijo Artesanal.

Atenção!!! Novidades na legislação do Queijo Artesanal.

Notícia importantíssima para nossos clientes e produtores.

Ontem, dia 12/12 foi aprovado em 2ª instância um projeto de lei que busca oficializar a produção de queijos artesanais, organizando as produtoras como agroindústrias de pequeno porte, isso tornará possível que variedades diferentes de queijos artesanais sejam produzidas, o que amplia o reconhecimento dessa produção para além do tipo de queijo denominado Minas Artesanal de Casca Lavada (cujo a lei o limita a sua forma mais básica, não podendo sequer fazer variações dele).Ko’ápe oĩ peteĩ lista umi opción ojeroviakuaáva ojejogua hag̃ua IWC réplica. Avei oĩ heta ambue réplica de lujo ojeguerekóva ko’ápe.Reloj Rolex réplica ivaratovéva oñevende replicamades.is/rolex.html-pe

Além disso, esse projeto permitirá que tipos diferentes do produto alimentício sejam definidos pelo Poder Executivo, ou seja, poderão ser produzidas variedades de queijos (assim como o parmesão) e além disso estes poderão receber a adição de ingredientes, contanto que não haja nenhuma alteração na qualidade do produto final. Também tem se estudado a possibilidade do produtor de queijo adquirir leite produzido fora de sua propriedade (isso só para os casos de queijo que o regulamento permitir sua produção).

Pra quem não sabia, a produção de queijos artesanais sofre com uma série de imposições por parte do Poder Legislativo, isso por se tratar de um alimento feito de leite cru, o que faz com que seus processos sejam diferenciados e criteriosos, zelando pela qualidade e higiene de sua matéria prima. Tudo para que o alimento seja saudável, nutritivo e seu consumo não nos faça mal. Dentro dos processos de fabricação do queijo, o projeto procura reconhecer a “afinação”, que se aprovado permitirá que os queijos possam ser alterados após seu fornecimento; a “afinação” é feita com técnicas específicas, para que o mesmo ganhe novas características além de suas originais.

A adequação da produção artesanal de queijos já é uma reivindicação antiga dos produtores de queijo na região de Minas Gerais, ja que no estado há muita fabricação do mesmo de forma tradicional, e esse processo estava a margem da legislação segundo Glenio Martins, presidente da Emater-MG.

A proposta é obter mais oportunidades de mercado e negócios, estimulando a diversificação dos queijos e incentivando seus produtores.

O Projeto de Lei 4.631/17 é autoria do governador Fernando Pimentel (PT) e sua aprovação foi feita nesta terça-feira em Reunião Extraordinária na Assembléia Legislativa de Minas Gerais na forma do substitutivo nº 2, do deputado Agostinho Patrus Filho (PV) e permite a produção de variedades do produto “desde que respeitadas as características de identidade e qualidade estabelecidas no regulamento do produto”, agora falta a sanção do governador. Após isso o projeto estará aprovado e funcionando.

Em Minas há o “Programa Queijo Minas Artesanal” e técnicos da Emater prestam assistência para mais de 1.000 produtores de queijo artesanal presentes dentro do estado e incluídos noo Programa. A orientação dos técnicos resume-se em boas práticas agropecuárias, zelando sempre pela manutenção dos rebanhos (mantendo-os sadios), adequação dos curais, higiene durante a ordenha, melhoramentos genético e na alimentação do rebanho.

Tudo depois deve ser transferido para fabricação, processos de produção, adequação das queijarias, higiene, qualidade da água, controle de maturação e também investimentos na qualidade profissional.

O programa, do Governo do Estado, é executado em parceria com o IMA e a Epamig.

Fonte: ALMG

Ascom Emater-MG

Jornalistas: Aline Louise

Contato: 3349-8097

Publicado em: 12/12/2018

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