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Produtos artesanais?

Produtos artesanais?

Vocês já se perguntaram sobre os benefícios que os produtos artesanais fornecem ?

Vamos entender primeiramente o que é um alimento feito de forma artesanal em um breve resumo:

Sabe aquela receita deliciosa que nossos pais e avós faziam ? Imagina então essa mesma receita sendo feita por um produtor especializado utilizando-se de matéria prima de primeira linha e ainda por cima totalmente naturais. Isso tudo de maneira controlada, sem ser um processo totalmente industrializado, zelando para que as propriedades do alimento não se percam, tornando-o muito saboroso além de saudável.Umi reloj réplica IWC suizo de alta calidad Reino Unido tenda en línea kuimba’ekuérape guarã.

“Legal !!! Então posso fazer meus próprios produtos em casa e vender ?”

Para consumo próprio é uma delícia e nós realmente aconselhamos, mas para sair distribuindo é sempre bom estar ciente que para produção em escala comercial nossos produtores passam por severas inspeções de qualidade, pois estão lidando com nossa saúde e bem-estar.

Enfim, agora que sabemos o que é um produto artesanal, vamos entender por que são tão saborosos, além de trazerem benefícios para nossa saúde

Primeiro vamos falar sobre o que não será encontrado nos produtos artesanais:

Iremos consumir um alimento sem conservantes, corantes ou componentes químicos com o pretexto de dar “mais sabor e aroma”. Além disso, produtos artesanais não passam por todos aqueles processos de produção que quebram totalmente seus nutrientes, entregando um alimento com sabor genérico, que não nos sacia e, ainda por cima, contamina nosso sistema digestório com tantos componentes químicos.

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Com a produção artesanal, onde temos um processo mais orgânico, os alimentos adquirem um sabor autêntico; conseguem manter os seus nutrientes e quem consome sabe que estes produtos satisfazem o paladar e alimentam de verdade.

Tomemos como exemplo nossos queijos produzidos na Serra da Canastra/MG, o sabor que eles possuem é único e totalmente diferente dos queijos industrializados, os nutrientes são todos mantidos pois sua fabricação é criteriosa desde a coleta e processamento do leite (que é utilizado na forma cru) até o tempo de transporte e o processo de maturação.

Isso também afeta a utilização desse produto na composição de uma receita, afinal, um ingrediente mais saboroso proporciona um resultado ainda melhor e nós sabemos que a recompensa é muito mais gostosa. Mas podemos consumi-lo de maneira mais simples, por exemplo, imagine esse queijo da Canastra num fim de tarde sendo apreciado junto ao café da Canastra com seu sabor suave e inconfundível, não dá água na boca?

Gostou da matéria? Quer saber mais sobre as especialidades da cozinha mineira?

Estamos te aguardando para degustar nossos produtos e sentir o verdadeiro sabor de Minas! Entre em contato conosco por aqui ou pelas redes sociais.

Trabalhamos com distribuição e venda no atacado e varejo de alimentos trazidos das várias regiões do estado de Minas Gerais, como diversos tipos de queijos, provolone desidratado, requeijões, manteigas, pães de queijo, doces, pamonhas, cachaças, licores, molhos de pimenta, cafés, salgados congelados, etc.

Estamos localizados no bairro do Ipiranga, na Rua Clemente Pereira, número 583 na cidade de São Paulo.

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O Raízes está mudando!!!

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Etiqueta de Caseína

Etiqueta de Caseína

Uma solução tecnológica promete mudar o conceito de “selo de qualidade” que envolve os queijos. Trata-se de uma nova ferramenta que combaterá a falsificação de queijos e garantirá também sua procedência, o que proporcionará isso é uma proteína extraída do próprio queijo que forma uma “etiqueta de caseína” totalmente comestível.

Essa etiqueta já tem sido adotada há mais de 80 anos em países como França e Suíça, que possuem fama pela qualidade de seus queijos em toda Europa e também nos outros continentes. No Brasil essa será a primeira vez que os produtores de queijo adotarão tal tecnologia com a finalidade de identificar o produto. 

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Esse modelo (feito de substância comestível) tem função semelhante ao código de barras, contendo 8 dígitos onde consta a identificação do produtor nos três primeiros dígitos e a referência do produto nos últimos cinco dígitos, assim saberemos a data de fabricação e local onde o mesmo foi produzido. A ferramenta será adotada pelos filiados da Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan), que tem sua sede no município de São Roque de Minas. Vale ressaltar que os sete municípios da Serra da Canastra tem cerca de 800 produtores que produzem até 576 toneladas do laticínio por ano. Desses 56 filiados, 23 estão devidamente regularizados e passarão a usar a etiqueta de caseína.

 

Higor Douglas de Freitas Faria (gerente de projetos da Associação dos Produtores de Queijo Canastra) deixa claro que a etiqueta é muito importante para os produtores já que garante a segurança junto ao consumidor que, em função desta, ficará ciente da procedência do queijo. Isso combaterá a falsificação e proporcionará maior valor para a mercadoria. Bastante interessante também é a proposta de lançamento de um aplicativo que fará a leitura do código presente na etiqueta e fornecerá informações do queijo e da fazenda onde foi produzido. Para ser produzida, a etiqueta deve ser colocada no momento em que o queijo acaba de ser fabricado. 

 

A produção de queijo artesanal de Minas é um patrimônio reconhecido no mundo inteiro, diz Leonardo Mól (gerente do Sebrae Minas) que reafirma também a potencialização da valorização dos queijos assim como a possibilidade de aumentar a amplitude de sua comercialização com esse certificado de originalidade. 

 

Após a mobilização da classe produtora em 2015 e a devida autorização do Ministério da Agricultura referente a comercialização de sua produção para outras partes da Federação os impedimentos gerados pela legislação sanitária foram reinterpretados e as dificuldades para a distribuição dos produtos acabaram para quem se regularizou e obteve a certificação do Serviço de Inspeção Federal. Agora, com mais essa novidade devemos ter uma nova fase no comércio de queijos, onde a sua qualidade será oficializada por esse selo, tornando-o ainda melhor do que é.

Fonte: Jornal Estado de Minas

Saiba mais:

https://paladar.estadao.com.br/blogs/so-queijo/associacao-da-canastra-adota-etiquetas-de-caseina-contra-falsificacao-de-queijo/

 

Atenção!!! Novidades na legislação do Queijo Artesanal.

Atenção!!! Novidades na legislação do Queijo Artesanal.

Notícia importantíssima para nossos clientes e produtores.

Ontem, dia 12/12 foi aprovado em 2ª instância um projeto de lei que busca oficializar a produção de queijos artesanais, organizando as produtoras como agroindústrias de pequeno porte, isso tornará possível que variedades diferentes de queijos artesanais sejam produzidas, o que amplia o reconhecimento dessa produção para além do tipo de queijo denominado Minas Artesanal de Casca Lavada (cujo a lei o limita a sua forma mais básica, não podendo sequer fazer variações dele).Ko’ápe oĩ peteĩ lista umi opción ojeroviakuaáva ojejogua hag̃ua IWC réplica. Avei oĩ heta ambue réplica de lujo ojeguerekóva ko’ápe.Reloj Rolex réplica ivaratovéva oñevende replicamades.is/rolex.html-pe

Além disso, esse projeto permitirá que tipos diferentes do produto alimentício sejam definidos pelo Poder Executivo, ou seja, poderão ser produzidas variedades de queijos (assim como o parmesão) e além disso estes poderão receber a adição de ingredientes, contanto que não haja nenhuma alteração na qualidade do produto final. Também tem se estudado a possibilidade do produtor de queijo adquirir leite produzido fora de sua propriedade (isso só para os casos de queijo que o regulamento permitir sua produção).

Pra quem não sabia, a produção de queijos artesanais sofre com uma série de imposições por parte do Poder Legislativo, isso por se tratar de um alimento feito de leite cru, o que faz com que seus processos sejam diferenciados e criteriosos, zelando pela qualidade e higiene de sua matéria prima. Tudo para que o alimento seja saudável, nutritivo e seu consumo não nos faça mal. Dentro dos processos de fabricação do queijo, o projeto procura reconhecer a “afinação”, que se aprovado permitirá que os queijos possam ser alterados após seu fornecimento; a “afinação” é feita com técnicas específicas, para que o mesmo ganhe novas características além de suas originais.

A adequação da produção artesanal de queijos já é uma reivindicação antiga dos produtores de queijo na região de Minas Gerais, ja que no estado há muita fabricação do mesmo de forma tradicional, e esse processo estava a margem da legislação segundo Glenio Martins, presidente da Emater-MG.

A proposta é obter mais oportunidades de mercado e negócios, estimulando a diversificação dos queijos e incentivando seus produtores.

O Projeto de Lei 4.631/17 é autoria do governador Fernando Pimentel (PT) e sua aprovação foi feita nesta terça-feira em Reunião Extraordinária na Assembléia Legislativa de Minas Gerais na forma do substitutivo nº 2, do deputado Agostinho Patrus Filho (PV) e permite a produção de variedades do produto “desde que respeitadas as características de identidade e qualidade estabelecidas no regulamento do produto”, agora falta a sanção do governador. Após isso o projeto estará aprovado e funcionando.

Em Minas há o “Programa Queijo Minas Artesanal” e técnicos da Emater prestam assistência para mais de 1.000 produtores de queijo artesanal presentes dentro do estado e incluídos noo Programa. A orientação dos técnicos resume-se em boas práticas agropecuárias, zelando sempre pela manutenção dos rebanhos (mantendo-os sadios), adequação dos curais, higiene durante a ordenha, melhoramentos genético e na alimentação do rebanho.

Tudo depois deve ser transferido para fabricação, processos de produção, adequação das queijarias, higiene, qualidade da água, controle de maturação e também investimentos na qualidade profissional.

O programa, do Governo do Estado, é executado em parceria com o IMA e a Epamig.

Fonte: ALMG

Ascom Emater-MG

Jornalistas: Aline Louise

Contato: 3349-8097

Publicado em: 12/12/2018

Produção do Queijo Artesanal

Produção do Queijo Artesanal

Olá amigos do Raízes de Minas, como estão as coisas? Esperamos que bem.

Hoje vamos falar sobre um produto que está na lista dos mais requisitados: os queijos artesanais.

Vocês já devem saber que esse queijo é feito de leite cru e que seu processo agrega elementos que compõem seu sabor e qualidade nutritiva. Mas sabem como é dado o processo de produção desse queijo delicioso? Como deve ser armazenado? Veremos isso agora mesmo.AAA + Reino Unido Réplica IWC Relojes Venta Caliente,70% OFF & Envío Gratis

Um queijo como este possui diversos critérios de produção que começam já na criação do animal que fornecerá a matéria prima para sua produção, pois até mesmo o alimento que ele consome é um fator que altera o resultado, por isso todo cuidado é pouco e todo zelo com sua alimentação não é apenas um mero detalhe para o produtor. Como podemos ver, cada etapa deve ser monitorada e seus resultados devem ser mensurados e acompanhados para que o padrão de qualidade seja mantido dentro da margem desejável. Tenhamos em mente que o alimento dos animais, o clima e a região interferem no sabor do leite, mais um motivo para que os produtores tenham ainda mais esmero em cada processo.Umi reloj réplica Panerai ojejoguáva superwatches.me/panerai.html-pe ha’e umi iporãvéva umi precio iporãvévape.

Após a ordenha entramos efetivamente na produção do queijo. O leite é colocado em tonéis onde receberá o coalho junto a um fermento líquido fruto de uma produção anterior, chamado de “pingo”. Depois de um tempo, esse leite será retirado, espremido manualmente e colocado em uma forma redonda, onde receberá sal grosso em sua superfície e será ocorrerá o escoamento do soro para que finalmente esse material seja arejado em uma prateleira. Para a produção de uma peça que pesa na faixa de 1,3 kg, é utilizado uma média de 10 kg de leite.

Agora sobre a conservação: Para que o queijo seja mantido em suas condições mais naturais, é necessário que fique sempre em um ambiente arejado, isso significa que o produto não pode ser armazenado em geladeira por muito tempo nem permanecer em lugares secos e fechados para permitir sua maturação (processo físico, bioquímico e microbiológico do qual falaremos com maiores detalhes em breve). Além disso, não podemos deixá-lo em embalagens plásticas por muito tempo, o ideal é que o queijo seja depositado sobre uma tábua de madeira, deixado em um ambiente fresco e arejado e que seja virado diariamente. Por conta disso, produtores e distribuidores lidam com quantidades calculadas do produto para propiciar um transporte e armazenamento dentro das condições ideais.

Sempre que adquirir um de nossos queijos tenha em mente que está consumindo um alimento de qualidade, que passa por processos criteriosos de produção, além de ser rico em nutrientes (cálcio, fósforo, proteínas e vitaminas) e trazer benefícios ímpares para a uma dieta saudável.

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O que são os Queijos Artesanais?

O que são os Queijos Artesanais?

Queijos de leite cru são os queijos fabricados artesanalmente a partir de leite recém-ordenhado e não pasteurizado. 

A maioria das pessoas não sabe, mas todos os queijos tradicionais do mundo eram originalmente fabricados a partir do leite cru, queijos famosos como a mussarela, o parmesão, o camembert, o brie, o roquefort. Atualmente, por uma forte pressão das legislações sanitárias internacionais e nacionais, estes mesmos queijos são mais facilmente encontrados pasteurizados e em versão industrializada, mas quem já teve o prazer de conhecer as versões originais sabe que a diferença é muito grande.

Os queijos industrializados, geralmente disponíveis em supermercados, são padronizados e produzidos em maior escala, a partir da coleta de leite de vários produtores. Nesse processo, o leite é pasteurizado antes da elaboração dos queijos. A pasteurização consiste no tratamento térmico do leite, e tem como objetivo eliminar bactérias indesejáveis transmissoras de doenças assim como bactérias responsáveis por deteriorar o leite. No entanto, a pasteurização desnatura proteínas, altera o sabor e elimina também os micro-organismos benéficos (bactérias lácticas, fermentos, etc) responsáveis pelas características especiais dos queijos tradicionais. A padronização dos processos e a homogenização do leite leva à perda da diversidade característica dos queijos artesanais.
Os queijos artesanais de leite cru são produtos vivos, que apresentam texturas, sabores e aromas únicos, resultado da ligação intrínseca que possuem com os diferentes territórios, climas, pastos, modos e tradições do fazer artesanal de cada região. Apresentam por isso uma rica diversidade de sabores, que variam entre as regiões, mas também de produtor a produtor e com as estações do ano.We offer high-end replica watches in a wide range of styles. You can buy high-end replica Rolex Day-Date watches of high quality at a discount.Buy rolex copies cheap uk For Free Shipping.

Sua superioridade em relação aos queijos industriais – reconhecida entre os consumidores e os apreciadores – se deve justamente pela ausência de tratamento térmico do leite (pasteurização ou esterilização) que destrói a maior parte da flora benéfica deste alimento e altera profundamente as características tradicionais dos queijos.

No Brasil existem queijos tradicionais feitos de leite cru em diversas regiões. Eles são fabricados há dezenas (ou centenas) de anos em pequena escala, por pequenos produtores rurais, como é o caso dos queijos minas artesanais canastra, salitre, araxá e serro em Minas Gerais; dos queijos colonial e serrano, no Sul; dos queijos de coalho e de manteiga (ou requeijão) no Nordeste, do queijo marajó, no Pará, citando apenas alguns. Por não atenderem aos requisitos legais estabelecidos pela legislação sanitária ‐ baseada nos padrões da produção industrial de grande escala muitos desses queijos são comercializados apenas de maneira informal. No entanto correm o risco de serem apreendidos pela fiscalização, causando prejuízos aos produtores e dificultando o acesso a mercados nas grandes cidades. Nos supermercados encontramos alguns destes queijos nas suas versões pasteurizadas e industrializadas, que “imitam” o tradicional (e copiam seu nome), como no caso do “minas padrão”, do “colonial” e do “queijo coalho”, mas que são bastante diferentes dos originais, que as novas gerações correm o risco de jamais conhecerem.

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